artigo: ODOIÁ! DAS TERRAS DE AIOCÁ ÀS TERRAS DA BAHIA:
Yemanjá, a sobrevivência de um mito no mar do tempo
Yemanjá, a sobrevivência de um mito no mar do tempo
Silvânia Almeida da Silva[1]
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo evidenciar a relação entre o mito Iorubá de Yemanjá e a obra amadiana Mar Morto. Através dessa narrativa Jorge Amado nos convida a navegar num intenso mar, cheio de mistérios e magia, onde mitologia e realidade se fundem e quem as vivencia não consegue desvencilhar uma da outra, como num jogo de semelhanças e diferenças que constituem o individuo como integrante desse universo simbólico de Mãe - África. Nesse romance, Amado estabelece o diálogo entre Literatura e Sociedade mítica dos afrobrasileiros, configurando seu texto como matriz simbólica para a representação do mito iorubano de Yemanjá.
Este trabalho tem por objetivo evidenciar a relação entre o mito Iorubá de Yemanjá e a obra amadiana Mar Morto. Através dessa narrativa Jorge Amado nos convida a navegar num intenso mar, cheio de mistérios e magia, onde mitologia e realidade se fundem e quem as vivencia não consegue desvencilhar uma da outra, como num jogo de semelhanças e diferenças que constituem o individuo como integrante desse universo simbólico de Mãe - África. Nesse romance, Amado estabelece o diálogo entre Literatura e Sociedade mítica dos afrobrasileiros, configurando seu texto como matriz simbólica para a representação do mito iorubano de Yemanjá.
(1) Graduada em Letras e Marketing. Especialista em Estudos Linguísticos e Literários (UNEB – Universidade do Estado da Bahia).
foto: Sidney Oliveira
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